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DANÇA como modalidade artística
A primeira consideração que faço é reconhecer o esforço que a SME empreendeu no último concurso para Professor Titular e para Coordenador Pedagógico, incluindo na Bibliografia dois livros de dança: “Dança Educativa Moderna” de Rudolf Laban e “Dançando na Escola” da ex-professora da rede Isabel Marques.
A segunda consideração é que a dança está sendo produzida a partir de novos paradigmas estéticos, incluindo múltiplas noções de corpo e novos sujeitos dançantes. Estamos no Século XXI – período de mudanças radicais na estética da dança: novos padrões de corpo; multiplicidade de treinamentos, métodos de criação, interação entre linguagens. O que está em questão é buscar novos repertórios gestuais capazes de expressar o homem contemporâneo. A dança está sendo produzida a partir da ampliação de fronteiras, numa imbricada rede de relações com outras áreas de conhecimento artístico, educacional e científico. A dança é uma linguagem artística e também, uma área de saber, de conhecimento na Educação Básica.
A proposta por Rudolf Laban adequa-se perfeitamente aos princípios da educação progressista, possibilitando ao aluno expor-se por seus próprios movimentos. Não ensina apenas a forma ou a técnica, mas educa conforme o vocabulário de movimento de cada um, contribuindo para o desenvolvimento emocional, físico e social do participante.
Tal proposta, associada aos princípios construtivistas, reconhece a importância da construção do movimento e da participação do aluno.
Nessa perspectiva em que argumento, os conteúdos de Dança encontram-se claros nos PCN de Arte págs. 67 a 73, tornando-se imperativo incluí-los no documento ora proposto.
A primeira consideração que faço é reconhecer o esforço que a SME empreendeu no último concurso para Professor Titular e para Coordenador Pedagógico, incluindo na Bibliografia dois livros de dança: “Dança Educativa Moderna” de Rudolf Laban e “Dançando na Escola” da ex-professora da rede Isabel Marques.
A segunda consideração é que a dança está sendo produzida a partir de novos paradigmas estéticos, incluindo múltiplas noções de corpo e novos sujeitos dançantes. Estamos no Século XXI – período de mudanças radicais na estética da dança: novos padrões de corpo; multiplicidade de treinamentos, métodos de criação, interação entre linguagens. O que está em questão é buscar novos repertórios gestuais capazes de expressar o homem contemporâneo. A dança está sendo produzida a partir da ampliação de fronteiras, numa imbricada rede de relações com outras áreas de conhecimento artístico, educacional e científico. A dança é uma linguagem artística e também, uma área de saber, de conhecimento na Educação Básica.
A proposta por Rudolf Laban adequa-se perfeitamente aos princípios da educação progressista, possibilitando ao aluno expor-se por seus próprios movimentos. Não ensina apenas a forma ou a técnica, mas educa conforme o vocabulário de movimento de cada um, contribuindo para o desenvolvimento emocional, físico e social do participante.
Tal proposta, associada aos princípios construtivistas, reconhece a importância da construção do movimento e da participação do aluno.
Nessa perspectiva em que argumento, os conteúdos de Dança encontram-se claros nos PCN de Arte págs. 67 a 73, tornando-se imperativo incluí-los no documento ora proposto.
Um comentário:
Esse documento que orienta os referenciais curriculares da Prefeitura de São Paulo está equivocado. Dança é ARTE e deve permanecer como Currículo de ARTE. Concordo contigo.
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