É na dor e no sangue que se nasce para a existência.
Mas é no maravilhar-se que é possível,
bem ou mal ir vivendo.
É integrando tudo isso que se saberá
ser o menos infiel possível
à efervescência existencial
característica da sociedade contemporânea.
Nietzsche aconselhava
a fazer do conhecimento
a mais potente das paixões.
Mantendo uma exigência intelectual,
justamente a da Gaia Ciência,
talvez seja possível
que uma tal paixão
culmine com um pensamento
que se tenha reconciliado
com a Arte, com a Vida.
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